26 de maio de 2014

Confie em mim

Editora sextante - Capa Raul Fernandes

Harlan Coben é um autor popular no trem (é um bom indicativo do que "as massas" estão lendo - geralmente, Bíblia, livros espíritas, e outras cositas más - da fase Harry Potter, a fase Crepúsculo, e Tons de Cinza). Assim, eu fiquei curiosa de ler algo do autor, pelo menos para conhecer, não é? A minha estratégia para dúvidas literárias populares  é sempre assim: pegar emprestado quando possível - e eu consegui depois de muito tempo "Confie em mim" com meu cunhado.

A história tem um preceito interessante: há um limite para o que os pais podem fazer para saber sobre a vida dos filhos? Ou há um limite do que eles podem fazer para controlar ou direcionar os filhos? Na história, o casal principal coloca um software espião para ler tudo o que o filho adolescente faz no seu computador pessoal. Verdade seja dita, eles se sentem incomodados ao terem acesso a tanta informação, mas continuam espionando com a melhor das intenções. 

O problema é que há várias tramas se cruzando e uma delas é MUITO violenta. Foi tanta violência explícita e gratuita (realmente não acho que agregou ao livro, poderia ter algo mais insinuado do que descrito), que eu realmente considerei parar de ler. (Continuei porque meu cunhado garantiu que o pior já tinha passado, ufa). Li inteiro, achei interessante todo desenrolar, mas realmente não pretendo er outro livro do mesmo autor, a menos que muito bem recomendado (e sem tanta violência). 





Um comentário:

  1. Oi Taci! Que fique claro que eu não recomendei o livro...hehe. Realmente mais recomendado para os fãs de CSI e similares... Beijos,
    O cunhado.

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