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| Editora Dublinense |
"O Caminho Imperfeito" de José Luís Peixoto me lembrou os livros de Rosa Montero, meio comentário sobre escrita, meio história, meio reflexões pessoais, e, sinceramente, gostei mais do jeito que a espanhola escreve.
Logo no começo era tanto pulo, tanta gente aparecendo na narrativa, que eu fiquei realmente perdida, e só depois que resolvi "deixar ir", sem me apegar a entender a linha temporal, que consegui aproveitar o livro.
É um bom livro que trata diversos temas: colonialismo, linguagem, corpo, turismo, família, mas é confuso também.

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