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Nesse pequeno livro, Scot McKinght fala sobre Junia - uma mulher citada pelo apóstolo Paulo - e que, pelo contexto, levou a estudiosos recentes (dos últimos 200 anos) a identifica-la como homem. Era mais fácil justificar que "Junia" talvez - remotamente - com uma pequena probabilidade - fosse um nome masculino do que dar a ela uma posição de liderança na igreja primitiva, e isso mostra como a cosmovisão pode mudar a forma de ler a Bíblia, mesmo contra todas as evidências.
Assim, "Junia não está sozinha", e há outras mulheres incríveis que foram ignoradas para manter uma posição confortável sobre o que se espera dos papeis dos homens e das mulheres na sociedade.
Esse livro é uma pequena provocação e uma porta de entrada, mas não é definitivo pelo tema que é urgente dentro do contexto cristão. Recomendo!
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