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Editora Kalinka |
Víktor Eroféiev escreveu essa obra na década de 2000. Parece um livro de memórias, principalmente centrado na figura do seu pai - o tal Bom Stálin - que fez carreira como funcionário público e perdeu seu prestígio na publicação do almanaque Metropól por seu filho, que também o levou a ser perseguido pelo governo da URSS.
É um bom panorama da sociedade soviética privilegiada, na segunda metade do século XX. Mas a narração é confusa, ela vai e volta, e é fácil se perder sobre quando e com quem os episódios que ele conta acontecem.
Aprendi bastante de história recente na discussão no clube do livro, mas não recomendo, porque achei meio chato.
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