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Editora Planeta |
No livro "Amanhã Tardará, de Pedro Jucá", temos um narrador em primeira pessoa, Marcelo, falando em primeira pessoa numa linguagem muito artificial - um suplício em capítulos curtos. Dá para perceber que alguns trechos são mais formais e trechos menos, mas não dá para entender se isso está alinhado com a história ou não.
No goodreads, alguns leitores disseram que "o livro melhora", mas atenção, não é a forma de escrita, e sim acredito que o interesse na história "distrai" do formato.
O livro me lembrou "tudo é rio", uma história forte e com cenas explícitas, que pode acabar ganhando o leitor pelo assombro - mas sem a linguagem poética de Carla Madeira, dificilmente vai fazer tanto sucesso assim.
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