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Editora Record |
O livro de Francisco Azevedo é uma saga familiar que tinha até previsão de virar novela das 18h da Globo. É uma história bonita, mas eu, particularmente, achei o narrador um chato, e isso tirou um pouco da graça do livro para mim.
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Editora Planeta |
Parece que o autor está conversando sobre a Nara, o que funcionaria melhor falando do que escrevendo. As informações são interessantes, mas o livro poderia ser melhor editado.
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Editora Companhia das Letras |
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Editora Tinder Press |
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Editora Companhia das Letras |
José Saramago, um gênio.
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Editora Fiel |
Este livro de Carolyn McCulley e Nora Shank traz uma boa perspectiva histórica do trabalho na Bíblia - homens e mulheres sempre trabalharam e não há orientação para a mulher "não trabalhar" e "ficar em casa" "cuidando de filho". No entanto, mesmo assim, a conclusão do livro é justamente essa. (E o que falar dessa capa brasileira que fala em "mulher cristã e bem-sucedida" com o desenho de uma mulher passando batom?)
Precisamos de perspectivas melhores sobre esse assunto!
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Editora AmazonCrossing |
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Editora Headline |
Fiquei curiosa para ler esse seu livro de memórias, que recebeu bons comentários também, e recomendo também. É uma jornada através de episódios de sua vida - com um pouco de humor e verdadeiro drama - e cada capítulo termina com uma carta para uma pessoa emblemática da história. É um pedido de perdão, um arrependimento, ou até um momento de perdoar.
É um livro bem tocante, e muito bem escrito, que trata muito bem de saúde mental.
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Domínio Público |
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Edições Câmara |
Sobre relacionamentos amorosos e o poder na relação social, sobre dinheiro e status, e como uma mulher tomou as rédeas de sua vida.
Dessa vez, perdi um pouco a visão romântica de ela fazer tudo por amor - fingindo não ama-lo mais - e achei que ela merecia um homem melhor, um relacionamento mais saudável, mas ser movida pela vingança tem dessas coisas.
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Editora Martin Claret |
Assistimos o filme da década de 90 depois, e obviamente, o livro foi escolhido como muito melhor!
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Editora Headline |
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Editora Companhia das Letras |
Eu comecei a ler Érico Veríssimo na adolescência, e ouvindo falar da saga O Tempo e o Vento, já coloquei na minha listinha - porque não tinha na biblioteca da escola ou municipal que eu frequentava... Aí, na faculdade, fui pegando os volumes - um a cada 15 dias, que envolvia: reservar o livro na FFLCH, voltar para a Escola Politécnica para pegar uma autorização, levar a autorização para a FFLCH e ir embora com o livro... São 7 volumes, e valeu cada passo, cada letra... É gostar tanto dos personagens que você vai vivendo com eles por um tempão, por gerações, sem querer que acabe. Érico Veríssimo é um mestre da ficção, e eu o admiro demais, recomendo para todos que se interessam por um romance literário de qualidade, para rir, chorar, sentir medo, paixão, fé.
Esse livrinho é uma entrevista de Rosa Freire D'Aguiar com Érico Veríssimo, com o subtítulo "Uma homenagem aos 70 anos da saga O tempo e o Vento". É uma data para ser comemorada, e são livros para serem lidos e relidos.
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Editora Fig Tree |
Eu gosto de livros com pessoas mais velhas, acredito que há uma riqueza tanto de história como de tipo de narração - o narrador não confiável é simplesmente o tal do Alzheimer, ou há tanto que se viveu que os eventos mais estranhos podem ser corriqueiros ou então ter outra dimensão.
Assim, achei interessante que Emma Hooper já propõe no título do seu livro os personagens principais: Etta, Otto, Russel e James (este último um animal, não um velhinho como os outros). No entanto, achei que poderia ser mais do que realmente foi. Há amor, amizade, sabedoria de vida, mas eu gostei mais de A improvável jornada de Harold Fry, que tem uma premissa parecida.
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Editora Rua do Sabão |
No caso aqui, é um livro de ficção, e a mãe cansada se questiona da vida, da identidade, do futuro... É um retrato de branca classe média padrão, claro, mas também legítimo.
Eu esperava bastante, mas não foi tudo isso, há outros livros sobre mães cansadas e maternidade melhores.
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Editora Companhia das Letras |
É um livro bonito e emocionante, cheio de humanidade.
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Editora Thomas Nelson |
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Editora Companhia das Letras |
O livro é uma saga familiar pelo Rio de Janeiro do século XX, a partir de imigrantes suecos, misturados com imigrantes italianos, e toda oscilação econômica característica do nosso país.
Quando eu penso em saga familiar brasileira, me vem logo a cabeça O Tempo e o Vento, que é superior a este livro, mas ele não deixa de ser bom, e a leitura vale a pena.
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Signet Classics |
Mas se você quiser se divertir mesmo, pode ler essa resenha no goodreads.
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Caixa de livros Crônicas Saxônicas - Editora Record |
Os livros fluem bem, já que Bernard Cornwell escreve ficção histórica como ninguém, e são repletos de romance e aventura. Há cenas violentas, mas não exageradas.
Essa série foi adaptada como "The Last Kingdom" na Netflix, e foi muito bem feita, apesar de claro, reduzir bastante a história e a quantidade de personagens - os livros se passam por várias décadas, enquanto a série preserva um pouco a juventude deles (o que ajuda bastante no apelo). O último livro é dedicado ao ator principal da série, Alexander Dreymon, e o autor disse que chegou a imaginar as falas do Uhtred com a voz dele.
Recomendo a série tanto escrita como gravada e fiquei um pouco órfã dela sim.
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Cambridge University Press |
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Editora Companhia das Letras |
Em capítulos breves, linguagem poética, e sem medo de tópicos difíceis, este livro é impactante, mas eu fico assim, um tanto chocada, um tanto triste, e sem muito o que fazer com isso.
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Editora Dublinense |
Um ótimo mergulho em uma outra cultura e uma outra época.